CHICO XAVIER: Luz que iluminou a escuridão

Como um ser humano grandioso que só praticou a caridade e a benevolência

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Prezados leitores, meu abraço!

Hoje gostaria de realizar uma pequena homenagem a um homem que, durante toda a sua jornada aqui na Terra, só soube distribuir e praticar o bem, que amava intensamente a todas as pessoas sem distinção e, sobretudo, em um mundo em que prevalece a intolerância e o radicalismo, conseguiu ser reconhecido, em todas as esferas religiosas, como um ser humano grandioso que só praticou a caridade e a benevolência.

Francisco Cândido Xavier nasceu em Pedro Leopoldo no dia 2 de abril de 1910. Psicografou mais de 450 livros, tendo vendido mais de 50 milhões de exemplares e sendo o escritor brasileiro de maior sucesso comercial da história. E o mais bonito e comovente desta história é sabermos que o médium cedeu todos os direitos autorais das obras, em cartório, para instituições de caridade.

Chico nasceu e morreu pobre! Jamais utilizou o seu dom da mediunidade para obter reconhecimento pessoal e muito menos para obter benefícios financeiros. O legado do médium ultrapassa as barreiras religiosas e ele é reconhecido como o maior “Líder Espiritual do Brasil”, sendo uma das personalidades mais admiradas no país e exaltado, principalmente, por um forte altruísmo e pelas caridades que praticou durante toda a sua vida.

Em 1981 e 1982 foi indicado ao prêmio Prêmio Nobel da Paz e, em 2012, ele foi eleito “O Maior Brasileiro de Todos os Tempos”.
Gostaria de compartilhar com vocês uma das histórias mais lindas de Chico Xavier que aconteceu no Mercado Municipal de Uberaba. Ao escolher os tomates, o médium colocava na cesta dois tomates bons e dois ruins, dois tomates bons e dois ruins, dois tomates bons e dois ruins…

A dona da banca ficou muito curiosa e não conteve a curiosidade: “Por que o senhor escolhe alguns tomates bons e outros piores?” E Chico respondeu: “Se eu escolher todos os melhores não sobrará tomates bons para a próxima pessoa que virá comprar!!!” Que belíssima reflexão!

Em 30 de junho de 2002 este ser humano raro e que tanto nos ensinou, partiu, deixando órfãos milhões de admiradores em todo o mundo. Infelizmente, não temos o poder de mudar o mundo… mas se cada um fizer um pouquinho… podemos contagiar de ESPERANÇA a todos aqueles que estão à nossa volta. Pense nisto! Sejamos “Chico Xavier” em pequenas doses e o mundo será muito melhor! Até a próxima!

Siga o colunista João Relâmpago no Instagram: @joaorelampagooficial

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