Um dos problemas de saúde que mais afetam a população mundial é o infarto agudo do miocárdio, mais conhecido como ataque cardíaco. Recentemente, especialistas em saúde estão observando um aumento alarmante nos casos dessa condição preocupante. Dados atualizados de 2022 revelam um crescimento significativo no número de infartos em todo o mundo, trazendo à tona uma séria preocupação com a saúde cardiovascular da população.
Segundo informações fornecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos de infarto em 2022 apresentaram um aumento de aproximadamente 15% em relação ao ano anterior. Essa estatística é extremamente preocupante, já que o infarto é uma das principais causas de morte em todo o mundo.
Um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de um infarto é o estilo de vida sedentário. Com a crescente urbanização e avanço tecnológico, muitas pessoas passam grande parte do dia sentadas em frente a computadores ou televisões, com pouca atividade física. A falta de exercício regular contribui para o aumento do risco de doenças cardiovasculares, incluindo o infarto. Outro fator importante é a alimentação inadequada. O consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras saturadas, sal e açúcares tem se tornado cada vez mais comum, especialmente em áreas urbanas. Dietas pouco saudáveis contribuem para o aumento dos níveis de colesterol no sangue, o que pode levar à formação de placas de gordura nas artérias, aumentando o risco de infarto.
De acordo com Rodrigo Lanna, cardiologista do Hospital Semper, o estresse crônico tem um impacto significativo na saúde do coração. O
estilo de vida acelerado da vida moderna, juntamente com pressões profissionais e pessoais, pode levar a níveis elevados de estresse, desencadeando reações fisiológicas prejudiciais ao sistema cardiovascular.
É necessário combater esse preocupante aumento nos casos de infarto com uma abordagem holística. “É essencial incentivar a adoção de estilos de vida mais saudáveis, com ênfase em uma alimentação balanceada e na prática regular de exercícios físicos. Além disso, é importante evitar os fatores de risco como tabagismo, fazer frequentemente o controle da pressão, diabetes, colesterol e principalmente a hipertensão para evitar também o infarto.”, afirma o cardiologista.
Exames de controle médico, complementares e provocativos, além do eletrocardiograma são importantes para diagnosticar o infarto e usar ainda como um método preventivo para evitar essa situação que pode ser fatal e é considerada a maior causa de morte em todo o mundo.
Fonte: Assessoria de Imprensa/Agenda Comunicação Integrada