Setembro Amarelo: a Saúde Mental na Vida Pessoal e no Ambiente Corporativo

O ambiente de trabalho pode ser tanto um fator de proteção quanto de risco para a saúde mental

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O mês de setembro é marcado pelo movimento Setembro Amarelo, uma iniciativa global que busca conscientizar a sociedade sobre a importância da saúde mental, especialmente no que diz respeito à depressão e à prevenção do suicídio. Em um mundo cada vez mais acelerado e cheio de desafios, a saúde mental se tornou um tema crucial tanto para a vida pessoal quanto para o ambiente corporativo.

Na esfera pessoal, a saúde mental desenha as linhas que delimitam nosso bem-estar emocional e psicológico. A depressão, por exemplo, é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Sentimentos persistentes de tristeza, falta de energia e interesse pelas atividades diárias podem minar a qualidade de vida e a capacidade de funcionar plenamente. O Setembro Amarelo joga luz sobre a importância de identificar esses sinais precocemente, incentivar o diálogo aberto sobre emoções e buscar apoio profissional quando necessário.

No contexto corporativo, o ambiente de trabalho pode ser tanto um fator de proteção quanto de risco para a saúde mental. Altas expectativas, pressões constantes e longas horas podem contribuir para o estresse e a exaustão, que, por sua vez, podem desencadear ou agravar problemas de saúde mental. As empresas estão começando a perceber que promover um ambiente saudável não apenas aumenta a produtividade, mas também reduz o absenteísmo e a rotatividade.

Adriane Pedrosa, psicóloga do Cetus Oncologia, explica a relação entre saúde mental e trabalho não se resume apenas a reconhecer os desafios, mas também a criar um espaço onde os funcionários se sintam à vontade para falar sobre suas preocupações e buscar ajuda sem medo de estigmatização. Iniciativas como programas de apoio emocional, flexibilidade no trabalho e sensibilização para a saúde mental têm se mostrado eficazes para promover o bem-estar dos colaboradores.

“O Setembro Amarelo serve como um chamado à ação para todos nós, tanto como indivíduos quanto como sociedade. Devemos lembrar que cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da saúde física e que buscar ajuda não é sinal de fraqueza, mas de coragem. Ao promover a conscientização, a compreensão e a empatia em relação à saúde mental, podemos trabalhar juntos para criar um mundo onde cada pessoa sinta que sua mente é valorizada e que há esperança mesmo nos momentos mais difíceis” explica a especialista.

Fonte: Assessoria de Imprensa/Agenda Comunicação Integrada

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